segunda-feira, fevereiro 29, 2016

Histórias em 77 palavras (Escritiva nº 5)

O desafio proposto  no passado dia 20 por Paula Isidoro da Universidade de Salamanca em parceria com a escritora Margarida Fonseca Santos e Rádio Sim, para a construção da historia em 77 palavras foi o seguinte:


«Quantas vidas se cruzam todos os dias no comboio ou no metro?
Com quanta dessa gente chegou a falar algum dia?
Tem alguma história para contar de um encontro especial?
Se não for o caso, deixe-se inspirar pela imagem 
desta linha de comboio 
e dê asas à sua “emoginação” (emoção + imaginação).»


Saiu assim a minha história:
(Tudo por um livro)
Habitualmente viajava na segunda carruagem do comboio. Sentava-se junto da janela e, descontraída, abria um livro, seu companheiro de viagem. Um dia, quase a chegar ao destino, o livro escorregou-lhe das mãos e quando se inclinou para o apanhar alguém já lho estendia, fixando-a intensamente. Com as faces ruborizadas desviou o olhar e agradeceu-lhe. Quando chegou ao destino, João convidou-a para tomar café e Isabel aceitou. Os anos passaram e, ainda hoje, continuam juntos na mesma viagem.
 Nota: hoje já temos novo desafio. Vamos tentar?

Desejo-vos uma boa segunda feira.
Abraços. Ailime

5 comentários:

  1. QUE LINDO E POÉTICO FICOU,AILIME!ADOREI! SEMPRE BEM INSPIRADA! BJS, CHICA, LINDA SEMANA!

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  2. Sua inspiração foi linda nesta participação. Leve, romântica e inteligente.
    Uma boa noite, Ailime.
    Abraço grande

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  3. Parabéns pela participação!!!

    bjokas e um lindo março pra vc =)

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  4. E eu viajando no seu talento, Ailime!...
    Adorei a sua participação!
    Vou atribuir a este blog, uma distinção, que também me foi atribuída, há alguns dias atrás, numa próxima publicação lá no meu canto, dentro de alguns dias... avisando, antes que esta cabecinha esquecedora... se esqueça mesmo... :-D
    Beijinhos! Continuação de boa semana!
    Ana

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  5. Muito lindo seu texto, Ailime.
    Há encontros abençoados por Deus!

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Caminho por aí, quer chova, quer faça sol! Até quando não sei!
Só sei que quero caminhar e contra ventos e marés nada me impedirá de construir os meus castelos!Ailime